A CASA VAI À ESCOLA . Ubuntu Africanias + Casa do Benin

Desde o mês de maio de 2016 que o grupo Ubuntu Africanias vem realizando uma série de oficinas de contação de histórias através do projeto “A CASA VAI À ESCOLA”, realizado pela Casa do Benin sob idealização da arte-educadora Régia Ribeiro, patrocinado pela Fundação Gregório de Matos.

O projeto “Ubuntu Africanias: Agudás – Bahia Benin” une contação de histórias, dança e música em vivências que conectam a ancestralidade do Benin com o Brasil, baseadas nas tradições de oralidade brasileira de encontro com os Agudás, comunidade afro-brasileira no Benin.

No antigo Daomé existe a cidade de Ouidah, onde um grande número de africanos e descendentes de africanos escravizados que viveram no Brasil fixaram morada entre os séculos 18 e 20. Desde então, estabeleceram uma grande comunidade chamada de Agudás, que por lá mantém até hoje uma série de tradições de origem brasileira.

Para realizar o presente projeto, buscamos inspiração nas canções, crenças e danças dos povos Mandingue (malinkés) e Agudás, que são cantadas em brasileiro, transmitidas através da tradição oral.

Nessa quarta-feira o grupo Ubuntu Africanias fechou o ciclo de atividades do projeto “Casa do Benin Vai à Escola” com o especial AGUDÁS + REVOLTA DOS BÚZIOS, na Escola Municipal General Labatut, no bairro Pirajá.

O projeto também realizou ações nos bairros de  Mata Escura, Cajazeiras e Dom Avelar.

Em todas as escolas onde aconteceram as ações de contação da história aconteciam em sintonia com uma palestra de Régia sobre o tema a ser tratado na escola, que se relacionavam com a África e o entorno local. Agradecemos ao convite de Régia Ribeiro, Seu Adilson e todo o pessoal da Casa do Benin e da Prefeitura de Salvador.

Estivemos juntos nesse projeto:

Tarso Reis – dança e contação de histórias

Jorgelina Oliva – música e contação de histórias

Mo Maiê – música e contação de histórias

Matheus Leite – video e contação de histórias

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Mesa de Debate 17/08/2016 – Rede Africanidades

Mesa de Deabate com Dr. Prof. Kenneth, Mestre Cobra Mansa e Eduardo Oliveira

Durante sua apresentação o Professor Kenneth partilhou conosco um resumo de sua pesquisa acerca do Cosmograma Bankongo, que é bastante complexo, fazendo cair por terra o pré-conceito de que a cultura Bantu é inferior a outras culturas africanas, como por exemplo, a cultura yoruba (nagocentrismo).

Aqui está uma representação gráfica do Cosmograma Bankongo:

Para se aprofundar na cosmologia Bakongo, é necessário o que o Prof. Kenneth denominou de “Preparação cultural”, que consiste em buscar o conhecimento do passado, que nos dará um substrato histórico para basear a compreensão de como somos inundados pela criatividade preta; Estar cientes de símbolos culturais em suas aparências inumeráveis e poder reconhecer símbolos e princípios presentes em ambos os lados do Atlântico.

COSMOLOGIA: Suposição de um grupo sobre as origens do universo.

ONTOLOGIA: Suposição de um grupo sobre a natureza do ser. A estética de um povo está na harmonia com sua cosmologia. Um esteta mantém arquétipos culturais, é dinâmico e reforma-se continuamente, em consequência da passagem da época, do ambiente e de expressões criativas.

ESTÉTICA:Sistema unificado de aspectos essenciais encontrados em culturas africanas tradicionais.

FILOSOFIA: A articulação desse relacionamento com guia à vida prática.

ARTE: expressão significativa desse relacionamento com o meio.

O Professor Kenneth em sua apresentação apresentou uma tabela de cânones (normas) do que ele chama de “formulário fino”:

Olhar Novo: Ginga, aú, plantar bananeira

Suspendendo e preservando a batida: Plantar bananeira, Chamada

Descer/Começar para baixo: Rolé, Negativa

Ritmos múltiplos: Berimbaus

Olhar Esperto: Ginga, Chamada, Relógio

Entrada e Saídas corretas: Saída, aperto de mão

“Vividness” e equilibrio: Aú, Chamada

Chamada e Resposta: Música e letras, diálogo do corpo

Ancestralidade: homenagem aos Mestres do passado

Legal (Cool): Malícia

A cultura Kongo.Angola é uma das forças mais dinâmicas da cultura do mundo. Segundo a cosmovisão Bankongo, o movimento da vida humana é como do sol, após ser carregada deste mundo, a alma passa para uma outra existência.

Os bakungos dançam num circulo no sentido contrario do relógio, atravessando por uma trajetória circular inspirada nos movimentos do sol, transitando entre pontos cardinais durante sua órbita:

Nascimento; Crescimento/Força; Declínio/Morte; Regeneração/concepção.

Takula: o ponto máximo de vitalidade, até mesmo de uma civilizaçao

Luvemba: passagem da morte (que conecta com o renascimento):::: ponto do CAOS, de maior transformaçao: maior ponto de ebuliçao

Musoni: concepção, criação, transformação

Kala: nascimento, concepção

Na RODA Bankongo estão os quatro pontos cardinais, ligados pelas linhas de Kalunga, que separam o mundo dos vivos do mundo dos ancestrais. Dos cruzamentos das linhas, surgem as “esquinas de poder”. Dançar entre dois mundos é uma opinião do bakongo.

Para os bakongo a vida é como o leste, ocidental, movimento anti.horário q o sol faz em círculos. O mundo da vida e dos mortos na oposição de um espelho dentro de um universo repetitivo, assemelhando-se ao trajeto do sol.

Mooyo (SOL)

Nseke (terra dos vivos)

Mpemba (terra dos ancestrais)

A KALUNGA pode significar o mar, o deus, a perfeiçao, energía viva mais elevada. Siginida estar inteiro, por completo.-

Nkisi é uma força personalizda da terra invisível dos mortos – MPEMBA. Há um grau de controle humano afetado nessa força com o ritual. Os bakongos tem um sistema de Nquisis. Cada Nkisi contém as medicinas chamadas “BILONGO” e uma alma, uma força vital – MOOYO.

O trabalho de um “Nganga” é curar.

NKISI pode ser as figuras de madeira em que medicinas BILONGO foram adicionadas.

BILONGO é a medicina, é a força vital. Antes de ser ritualizado, o objeto é apenas objeto.

PAKALALA – significa a prontidão brava. Um Nkisi representado por uma figura com as mãos nas ancas.

NKISI TELAMA LWIMBANGANGA

Estatua de madeira que tem uma mão para cima e a outra mão na cintura, e o significado de “Defender o bom, mantendo abaixado o mal”.

SNUNGWA: bastão de madeira para honorar os mortos, para comunicar-se com o mundo dos espíritos

NSALA: penas no kongo expressam crescimento, conexão com a outra metade do cosmograma, o mundo superior.

TAKINKINDU: Andar com as mãos no outro mundo, girar o corpo para correr e girar em uma esfera no mundo inferior (fazer uma bananeira)

YANGALALA: maos em cima da cabeça, braços abertos – contato com a presença do espírito. EXTASE, sinal de vitória para atletas negros.

MIYEMBE: rolando os ombros em sinal de alegria.

TIENGA: torção dos quadris simbolizando vitalidade.

PAKALA: mãos nos quadris, siginificando valentia e prontidão.

Música é o poder cura, a forma mais apropriada de se conectar com Deus.

Dançar, batucar e cantar é medicina espiritual, NKISIS, que fornecem o equilíbrio interno, que permite que os participantes e a comunidade possam aprender valores e padrões sociais. É o músico que recebe e transmite a energia do mundo espiritual.

Vários movimentos derivados Banto.Kongo são encontrados no samba e na capoeira angola, servindo como guia para o bom movimento na sua viagem entre os dois mundos.

NDALAMUNDA KISONE

Pra trazer fora a graça que você tem dentro, a qualidade de discurso que é doce e flui como água.

A estética é a cura do povo negro.

 

 

Ciranda da terra: uma vivência griô

O que é uma Vivência Griô????
Uma experiência que se abre a todos os sentidos, à filosofia e à humanidade.
Uma experiência de arte, educação, partilha… uma experiência aberta e em estágio de experimentação, baseada em referências griôs africanas que chegaram no Brasil e se encontraram com a força de nossos Mestres dos Saberes Ancestrais.
Aqui experienciamos os ensinamentos griô de uma forma bem instintiva, bem orgânica, como parte natural de nossa cultura popular, nos embasando nos ensinamentos da “Pedagogia Griô”, desenvolvida pelo projeto “Grãos de Luz e Griô”, de Lençóis, interior da Bahia.
A pedagogia griô “Oferece uma iniciação pedagógica da escola e de griôs aprendizes para integrar mito, arte, ciência, história de vida e todos os saberes e fazeres tradicionais da comunidade. Coloca como centro do saber a identidade e ancestralidade dos estudantes, e a vivência, a oralidade, a corporeidade como pontos de partida do processo de elaboração do conhecimento; e os griôs e mestres com protagonistas na elaboração do conhecimento em diálogo com a educação formal. Tem como referências pedagógicas – educadores e pesquisadores brasileiros da educação biocêntrica, da teoria de Paulo Freire, da educação para as relações étnico raciais positivas, e dissertações acadêmicas que já versam sobre a própria pedagogia griô.” (fonte: http://www.acaogrio.org.br/pedagogia-grio/o-que-e/)
Desde 2015 o Terreiro de Griôs está realizando uma séria de vivências griô em parceria com o grupo Ubuntu Africanias e a Casa da Aranha.
Já foram realizadas várias edições das Vivências, com a participação de vários artistas e grupos culturais atuantes na Ilha de Itaparica e Salvador, como Acorda Roda de Samba, Maracatu Ventos de Ouro, Ubuntu Africanias,  etc. Além de terapeutas que trabalham as artes como cura.
Parte do projeto das Vivências Griô é a Oficina Ciranda da Terra, que une contação de histórias e música em vivências que conectam a ancestralidade das culturas africanas e brasileira, baseadas nas tradições de oralidade tribais, a partir de rodas de convivência e partilha.

A principal proposta do projeto é levar a comunidades e escolas a vivência do exercício da contação de histórias, valorizando os saberes da tradição oral, o resgate do passado para a criação de um futuro com perspectivas.
A contação de histórias é uma técnica primária e tradicional, que precisa apenas do encontro pessoal com o outro.

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Jornada Agroecológica da Bahia, Assentamento Terra à Vista, 2014

Qualquer espaço deve ser aproveitado como meio e oportunidade de contar histórias. Na tradição griô o quintal de casa é o primeiro lugar onde a contação acontece, onde se inicia a transmissão de aprendizado de cultura, de ofícios, de música e de culinária.
Para deixar a proposta mais interessantes, trouxemos para as vivências de contação de histórias a inclusão da “biomúsica”, a vivência sensorial integrativa, o fazer musical, que se utiliza de sons e movimentos para o desenvolvimento individual e coletivo das potencialidades humanas.
O projeto conta com a participação de Mo Maiê além de vários convidados especiais – artistas do meio da literatura, do teatro e da dança.

. Ciranda da terra: Contos e Cantos Griô na IV Jornada Agroecológica da Bahia (2015) ::::

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Ciranda da Terra na Jornada Agroecológica da Bahia, 2015

 

Lançamento “Djalo Musica Nomad” em Ouro Preto

Venha e traga seus rios, pontes, vulcões incandescentes, pororocas, sua lama … suas paisagens sonoras esquecidas para mergulhar numa viagem sinestésica com o projeto “Djalô – Nomad Music Experience” – uma experiência musical interativa e nômade, atravessando as polifonias do mundo, com a participação especial do compositor Makely Ka (BH).
makely 1Makely Ka::: Makely Ka é um dos principais compositores de sua geração, com mais de setenta canções registradas em CD por diversos intérpretes no Brasil e no exterior. Ao lado dos parceiros Kristoff Silva e Pablo Castro, lançou o CD “A Outra Cidade” em 2003, considerado pela crítica especializada como uma das dez melhores produções do ano. Ao lado da cantora Maísa Moura, uma das grandes intérpretes da nova geração de cantoras mineiras, gravou o CD “Danaide”, lançado em 2006. O primeiro trabalho solo veio em 2008 com “Autófago” e lançou em 2014 seu mais recente álbum, “Cavalo Motor”, que possui algumas faixas já disponibilizadas num aplicativo para móbiles. Seu trabalho representa um mergulho profundo nas raízes da cultura popular brasileira, trazendo elementos da tradição popular e oral do nordeste como cocos, cirandas, trava-línguas e emboladas fundamentados em estruturas modais, com métodos modernos de construção melódica e poética a partir da incorporação de elementos do que ficou conhecido como escola harmônica mineira. Esse cruzamento de referências, que o artista resume na imagem-conceito do Sertão-Cerrado, espaço mítico geográfico de simbiose entre dois universos intercambiantes, é uma mostra da cultura brasileira revelada através de ritmos, melodias, harmonias e timbres muito característicos.
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Mo Maiê
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Sonora Inconfidentes: Compositoras 2016

Sonora Inconfidentes: de 5 a 7 de agosto

                                           

Com o mote “a revolução virá pelo ventre!”, compositoras e produtoras se reúnem no Sonora –
Ciclo Internacional de Compositoras. 
O festival nasceu do anseio de reafirmar a posição da mulher não só como cantora, mas também compositora e criadora dentro da música no cenário planetário.

Sonora Inconfidentes, segundo dia

O evento, que já acontece em 19 cidades da América Latina e Europa, englobando cinco países,
chega ao coração das Minas Gerais no começo de agosto. 
Serão três intensos dias de programação acompanhando o fluxo das águas que descem de Ouro Preto para Mariana, relembrando que é um evento totalmente independente, ou seja: não conta com o subsídio do governo para acontecer. As
entradas para os shows serão realizadas no esquema “Pague Quanto Puder”, estimulando a presença do público, horizontalizando o acesso às artes:


Sonora Inconfidentes
Dia 5 de Agosto na Mina Du Veloso (Ouro Preto). A partir das 19h.
R. Levindo Inácio
André, 180 – São Cristóvão, Ouro Preto – MG

Dia 6 de Agosto no Teatro do Dragão (Passagem): A partir das 16h.
Rua Dom
Veloso, 131- PassagemMariana, MG
Dia 6 de Agosto
no Sagarana Café Teatro (Mariana)
R. Cônego Amando, 286 –
São José, Mariana – MG

Os shows serão sólos ou realizados por duplas de compositoras, criando interações únicas e intimistas entre o universo de criação das compositoras e um músico convidados.
Na programação dos shows, quinze compositoras da América Latina, unindo diferentes linhagens musicais em ambientes sinestésicos e intimistas:

 

Ana
Luisa Barral

, 
Andrea
Del Valle Bazán

, 
Bárbara
Leite

,
Cássia
Silva
 , Claudia
Manzo

, Danni Ribeiro , 
Deh
Mussulini

,
Karine Campos , Luiza
Gaião
 , Mari
Blue
,
 
Jaine
Souza
, Mo Maiê , Pamelli Marafon , Simone
Moraes

e 
Thaiz
Cantasini
.

Entre nossos apoiadores e parceiros estão: Naty Torres Fotografia, Cultura em Revista, Sagarana Café Teatro, Mina Du Veloso, Teatro do Dragão, Valentim Soluções e Rádio Plural.
Aqui um pouco da trajetória musical das compositoras e links para seus trabalhos:
Sonora inconfidentes: Dia 5 de agosto tem Andrea Bazan na Mina Du Veloso.
https://soundcloud.com/user741583350

Andrea Del Valle Bazán violonista, cantora e compositora é natural de Buenos Aires, Argentina. Reside em Ouro Preto e região desde 2009, onde desenvolve sua carreira solista, divulgando a música popular argentina e latino americana através da criação de canções de raiz folclórica e da interpretação de músicas tradicionais.
Participa de “Minas da voz”, coletivo de mulheres compositoras.
Realizou o show “Tocamos Latino America” junto a Aldana Bello, Solana Biderman e Nayla Beltrán (Argentina) e Amaranta Pérez (Venezuela) no Sagarana Café-Teatro.
Em janeiro de 2015 fez uma turnê por Buenos Aires, Tucumán e Catamarca (Argentina). Em 2014 apresentou-se em Ouro Preto com as artistas argentinas Susy Shock e Sole Penelas, com quem compartilha eventualmente o palco em ambos países.
No Brasil, realiza shows de violão e voz em diferentes locais. Em 2012 realizou o show “Cancioneiro latino americano” com o violonista e cantor Daniel Torquete, no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, no Teatro SESI, em Mariana. Participou como violonista no Grupo Peripatéticos de teatro de rua, na peça “Em
um lugar de La Mancha” adaptação do livro O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha de Miguel de Cervantes.

Em 2010 produz o espetáculo “Sementes” na Casa da Ópera de Ouro Preto, apresentando composições próprias e compartilhando com os artistas brasileiros Geraldo Pessoa, Vira Saia e Cor de Fubá e as argentinas Aldana Bello e Solana Biderman.
Junto ao bandoneonista argentino-mineiro Rufo Herrera, realizou “Música argentina: Tributos” homenagem a poetas e compositores argentinos, no 4º Verão Arte Contemporânea, no Teatro Marília em Belo Horizonte, e no Festival de Inverno da UFMG, Diamantina, Minas Gerais.
Sonora Inconfidentes: Dia 7 de Agosto tem Ana Luisa Barral no Sagarana Café Teatro (Mariana)
Ana Luisa Barral é Licenciada em Música pela UFBA, mineira de batismo e baiana de coração, participou de diversos projetos musicais como instrumentista, compositora, cantora e arranjadora. Desde 2007 atua como arte-educadora e contadora de histórias, tendo trabalhado em diversas escolas e projetos sociais, com ênfase na primeira infância. É idealizadora e realizadora do Sonora (2013-2014), projeto que visava ocupar o Mirante dos Aflitos com intervenções artísticas. Ainda em 2014 laçou seu primeiro EP ICTUS, e durante o mês de julho realizou residência artística no festival Basilicata Tour, em quatro cidades da Itália. Em 2015 idealizou o ECOA – Encontro de Compositoras, É uma das produtoras responsáveis pelo Ponta de Areia – Mostra de Compositores, que promoveu intercâmbio de compositores mineiros e baianos. É uma das fundadoras do Som das Binha, Ciranda Sonora formada por mulheres. Paralelamente está gravando seu primeiro CD Solo, intitulado DOÇURA.
Sonora Inconfidentes: Dia 06 de Agosto tem Bárbara Leite no Teatro do Dragão (Passagem)

Formada em Música/
Violão pela UFOP, Bárbara Leite mostra em suas canções uma harmonia bem elaborada e uma técnica de mão direita muito particular que caracteriza seu estilo e faz do violão o guia de seu trabalho. Mineira, da cidade de Santa Bárbara, a jovem musicista teve sua iniciação musical aos nove anos de idade. Em 1997, aos 14 anos, começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2010, lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, samba, soul music e rock. Seu CD mais recente, “Quem” lançado pela gravadora Kuarup, em 2013, tem sido muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade. Prova disso foi sua pré-seleção para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira. Bárbara, que já se apresentou em diversas mostras, festivais e eventos importantes, tem trabalhado bastante na divulgação de sua música pelo país e atualmente está preparando o repertório que irá compor seu terceiro Cd, que já conta com parceiros de composição como Capinan e Chico Lobo.

 

Sonora Inconfidentes: Dia 6 de Agosto tem Cássia Silva no Teatro do Dragão (Passagem)
https://soundcloud.com/c-ssia-silva-3

Cássia da Conceição Silva é arte educadora, compositora, produtora e musicista atuante no cenário cultural das cidades mineiras de Mariana, Ouro Branco, Ouro Preto e região. Graduou-se em Música pela UFOP. Atua em projetos formatados em duplas, trios e bandas. Dentre estes, possui um show intitulado “De pai para filha”, onde ela canta e toca violão, acompanhada pelo seu pai, o compositor e cantor Clever Bambú. É vocalista da banda “Acácia” desde 2011, e em 2013 atuou como vocalista e instrumentista no grupo “Trio Brasileiro”. Atua como vocalista e triangulista no “Trio Forrófiá”, um trio de forró tradicional. Como cantora e instrumentista participou dos espetáculos “Margaridas” e “Tanavêia”, dirigido pela pedagoga e contadora de
histórias Márcia Regina na Casa da Ópera da cidade de Sabará, em 2013, participou do grupo cênico musical “Mulheres em chamas”, em 2012 e 2013 fez intervenções artísticas com a “Cia trem que pula” de Ouro Preto, e em 2014 participou e produziu o show “Trajetória” no Teatro SESI – Mariana dentre muitas outras ações. Faz parte do Projeto de Compositores idealizado e produzido pela cantora Dona Jandira, onde sua música foi selecionada no “Primeiro Encontro de Compositores” no ano de 2013, em Itatiaia e também faz parte do coletivo “Minas da Voz”, coletivo de mulheres compositoras, desde 2015. Tem experiência no trabalho musical com crianças, jovens, adultos e idosos. Atualmente trabalha como professora particular de violão, e pelo Curso de Música “Play”, em Ouro Branco, trabalha como professora de iniciação ao
cavaquinho e musicalização infantil.

Sonora Inconfidentes: Dia 5 de Agosto tem Claudia Manzo na Mina Du Veloso (Ouro Preto)
https://soundcloud.com/claudia-manzo

Claudia Manzo encontrou na canção ferramentas capazes de aproximá-la e de distanciá-la de suas origens, produzindo um universo de encontros e desencontros criativos. Formada em canto no Chile, sua terra natal em 2010, começou, desde lá, a expandir sua vocação por meio de repertórios latinos. Atualmente reside em Belo Horizonte e trabalha com o que ama e sabe fazer: é preparadora vocal de alguns grupos de teatro, professora de canto, organizadora do Bloco de Carnaval feminista “Bruta Flor” e compositora. Participa, também, do Coletivo de mulheres compositoras “A corda” e está em cartaz com seu show “América por una mirada femenina”, que traz releituras de músicas interpretadas ou criadas por grandes mulheres da América. Latina.
As suas composições são influenciadas por ritmos latinos, do folclore afroperuano, colombiano, venezuelano, chileno e brasileiro sem, no entanto se limitar a estes estilos. Suas letras trazem as vivencias da cantora, desde críticas à sociedade passando pela política, seus amores, as saudades de sua terra
e de sua gente, sempre com a possibilidade de se olhar a partir de um novo foco. Dotada de uma musicalidade marcante e com uma voz expressiva, Claudia Manzo é uma artista que, no palco, nos leva por diferentes viagens poéticas e imaginárias. 

Sonora Inconfidentes: Dia 6 de Agosto tem Danni Ribeiro no Teatro do Dragão (Passagem)
https://soundcloud.com/cantora-danni-ribeiro 

Cantora, professora e compositora, Danni Ribeiro
participou de diversos shows importantes em Belo Horizonte e Interior de Minas,
entre eles, o Festival de Comida de Boteco (2011), como backing vocal de Beth
Carvalho e Affonsinho. Participou do musical “Nos Amamos a Clara”, no
Festival Clara Nunes (2010), interpretou o Hino Nacional na solenidade de posse
na Câmara Municipal de Belo Horizonte, fez participação nos programas da rádio
Inconfidência FM “Revista da Tarde e Delírio e Companhia” e “Bazar maravilha”
apresentou seu trabalho autoral nos programas Caleidoscópoio exibido pela TV
Horizonte e Revista BH News, exibido pela TV NET cidade. Foi professora de
canto por 8 anos na escola de musica Pro Music. Em 2015, lançou a música single
“Quem me dera” pelo seu canal do Youtube. Atualmente leciona na escola Celinha
Braga Oficina de Musica. Além disso, desenvolveu um curso de canto on-line pelo
site musical cursos onde já foi visualizado por mais de 600.00 mil pessoas em
todo Brasil e Exterior.

Sonora Inconfidentes: Dia 7 de Agosto tem Deh Mussulini no Sagarana Café Teatro (Mariana)
http://www.dehmussulini.com

Cantora, violonista, mãe e compositora, natural
de Belo Horizonte. Participou como vocalista e guitarrista de várias bandas de
rock e está sempre envolvida em ações feministas tais como:
#mulherescriando (idealizadora), Suspirin Feminista, Diversas,
Riot Grrrls, é idealizadora do Coletivo ANA, da hashtag #mulherescriando, da
Mostra Mulheres Criando e do festival Sonora – Ciclo Internacional de
Compositoras. Participa do grupo Nem Secos pra pirar, do Coletivo ANA pra
protestar, do Gustavito e a Bicicleta pra dançar e sozinha toca violão, canta e
apresenta suas canções autorais. Lançou seu primeiro disco solo autoral em
2015, “Varanda Aberta”. 

Está agora pra lançar o seu espetáculo “Fé Menina”, um
show lírico, feminino e poético.
Sonora Inconfidentes: Dia 7 de Agosto tem Karine Campos no Sagarana Café Teatro (Mariana)
https://soundcloud.com/karine-campos-55265808

“Meu nome é Karine Campos. Eu nasci e moro
em Mariana e trabalho como técnico administrativo na Universidade Federal de
Ouro Preto. Sou licenciada em Física pela Universidade Federal de Viçosa. Há 16
anos comecei a escrever minhas primeiras letras e compor arranjos de violão.
Compunha músicas como se fosse uma terapia. Minhas canções me acalmavam e me
faziam compreender melhor os meus mais íntimos sentimentos. Há três anos
conheci o músico e guitarrista Gabriel Mendes e gravamos o meu primeiro álbum
com dez músicas de minha autoria chamado “Leve e me leve”. As canções inéditas
presentes neste CD revelam a intimidade de um coração apaixonado e ao mesmo
tempo solitário. São canções que trazem paz e leveza com um fundo marcante de
melancolia e saudade. A ideia desse álbum é criar um ambiente onde se possa
ouvir o que canta o coração quando a saudade de um amor bate à nossa porta.
Atualmente estou apresentando este trabalho numa nova parceria com o músico e
guitarrista Marquinho Aniceto. A música é a minha essência e as minhas canções
são motores que movem a minha vida. Estou vivenciando um ritmo acelerado de
composições. Este ano tenho feito uma música nova por semana. Em minha pasta de
composições tem mais de 60 canções autorais.”

Sonora Inconfidentes: Dia 5 de Agosto tem Luiza Gaião na Mina Du Veloso (Ouro Preto)
https://soundcloud.com/minasdavoz/submarino-luiza-gaiao

Natural de João Pessoa (Paraíba), Luiza Gaião é
artista em cinesia. Suas composições surgem das transições, e trazem consigo a
intensidade e a energia do movimento. Seu trabalho como “cantautora”
se constrói na ponte trançada entre as cordilheiras andinas de Santiago do
Chile (onde viveu parte de sua adolescência) e as montanhas de Ouro Preto,
Minas Gerais (onde passou a infância e vive atualmente). Ainda que jovem, aos
seus 20 anos Luiza já traz consigo uma bagagem cultural/musical muito rica e
diversa, fruto de todas as mudanças pelas quais foi se firmando e crescendo
como mulher e artista. Hoje, além do projeto solo como cantautora, Luiza faz
parte do coletivo Minas da Voz de mulheres compositoras da região dos
inconfidentes, com o qual tem desenvolvido um lindo trabalho ao longo do último
ano. No âmbito acadêmico, a artista cursa o terceiro período de Música na UFOP
(Universidade Federal de Ouro Preto), especializando-se no violão.

Sonora Inconfidentes: Dia 6 de Agosto tem Mari Blue no Teatro do Dragão (Passagem)
http://www.maribluemusic.com

Uma jovem mineira de 17 anos, recém chegada ao
Rio, ingressa em duas universidades ao mesmo tempo, UNIRIO e UFRJ, para cursar
Interpretação e Direção Teatral. Perto de chegar ao fim do curso, com seu
registro profissional de atriz na mão e algumas peças no currículo, decide
mudar de direção, rumo a música. Assim nasce a cantora e compositora Mari
Blue, que lança no dia 8 de Julho o álbum “Fruto da Flor”,
completamente autoral, independente, ousado, pop e rock’n roll.

“Foi um estalo, eu já estudava canto e me
apresentava, mas sabia que precisava estudar música de forma muito mais
profunda pra chegar onde eu queria”, conta a musicista que já gravou um
álbum anteriormente, lançado em duas edições: “Parte de mim” (2011) e
“Parte de mim 2” (2012), contendo composições de amigos e as suas
ainda nascentes. “Eu queria compor canções que eu me identificasse de forma
inexplicável, e consegui! Agora, pela primeira vez, reuno 12 delas!”.
O italiano Federico Puppi, violoncelista e produtor
fonográfico, assina a produção do álbum. Ele conheceu a Mari em 2012, quando
montaram um excêntrico duo de violoncelo e voz, chamado “Dois”. A
partir de então, consolidou-se uma forte amizade e parceria, culminando na
realização desse disco, que também conta com grandes músicos como João Cantiber
(guitarra), Mário Wamser (guitarra), Gastão Villeroy (baixo) e Cesinha
(bateria). “Fruto da Flor” foi apoiado por uma campanha de
financiamento coletivo, na qual a artista recebeu R$21.620,00 para a
concretização do trabalho.
Sonora Inconfidentes: Dia 5 de Agosto tem MC Jaine na Mina Du Veloso (Ouro Preto)

“Meu nome é Jaine tenho 17 anos. Comecei a
compor desde os meus 12 anos, tenho várias músicas compostas por mim, minha
naturalidade é de Ouro Preto Minas Gerais sou uma cantora brasileira de músicas
Ostentação e consciente”.
Sonora Inconfidentes: Dia 5 de Agosto tem Mo Maiê na Mina Du Veloso (Ouro Preto)
https://soundcloud.com/momaie

Mo Maiê traz em suas composições e
interpretações a fusão dos sons do Brasil mestiço com a música da África e a
World Music.

Natural de Mariana (Minas Gerais), vive desde 2012 em
Salvador (Bahia), onde se dedica aos estudos dos fundamentos da música
brasileira de matriz africana e indígena, estimulando uma crescente rede
artística de troca de saberes e intercâmbios entre Minas e Bahia.
Sonora Inconfidentes // Dia 5 de Agosto tem Pamelli Marafon na Mina Du Veloso (Ouro Preto)
https://soundcloud.com/pamellimarafon

Natural de Rio Claro-SP, Pamelli Marafon iniciou
a carreira artística tocando violão nas ruas de Birmingham, na Inglaterra. De
volta ao Brasil, iniciou seus estudos de piano e participou da Cia. Quanta de
teatro. Após ingressar no curso de música da Universidade Federal de Ouro
Preto, dá início à sua pesquisa na área da criação musical, gravitando entre as
trilhas para espetáculos cênicos e o universo da canção. Integrou, como
musicista, a Imprópria Cia. Teatral, que permaneceu mais de dois anos em cartaz
com a peça Carteado. Já atuou em shows e gravações com artistas como Celso
Adolfo, Bê Sant’Anna, André Siqueira e Tabajara Belo. Foi uma das artistas convidadas
a participar da quarta edição da prestigiada Mostra Cantautores de BH.
Atualmente está em fase de produção do seu primeiro CD autoral, que revela
referências do impressionismo, da música instrumental brasileira e de vários
nichos da canção popular.




Sonora Inconfidentes: Dia 6 de Agosto tem Simone no Teatro do Dragão (Passagem)

Simone Moraes é natural de Padre Viegas, distrito de
Mariana. Teve sua formação musical iniciada aos 12 anos na Corporação Musical
Sagrado Coração de Jesus, na qual ainda atua como clarinetista. Licenciada em
Música pela Universidade Federal de Ouro Preto, possui vasta experiência no
ensino da música. Sua formação inclui a participação em festivais como o Curso
Internacional de Verão de Brasília em aulas de clarinete, harmonia, arranjo e
educação musical. Teve oportunidade de aprender com professores renomados como
Ian Guest, Vittor Santos, Carlos Kater, Edmundo Villani-Cortes, Jorge Montilla
e Carlos Cespedes. Atualmente, atua como professora de percepção musical,
clarinete, violão e flauta doce em aulas particulares e projetos sociais.

Sonora Inconfidentes: Dia 7 de Agosto tem Thaiz Cantasini no Sagarana Café Teatro (Mariana)
https://soundcloud.com/thaiz-cantasini

Thaiz apresentará seu show sólo “Perereca Brasil”, uma apresentação
dançante-sonora-debochada e político-performática da cantautora feminista
goiana/mineira.

Thaiz Cantasini é poeta, dramaturga, performer, aRtivista feminista, artista
educadora e compositora. Transcriou para a esfera da música cênica obras de
Ítalo Calvino (“O visconde partido ao meio” e “O cavaleiro Inexistente”),
Clarice Lispector (“Água Viva”) e Sófocles (“Antígona”). Atualmente é
pesquisadora dentro do Núcleo de Investigações Feministas NINFEIAS da
Universidade Federal de Ouro Preto UFOP , é cantautora no Coletivo Caixa Preta
– Anticorpos (laboratório cênico-musical de novas tecnologias) e cantautora no
Coletivo Minas da Voz – Mulheres Compositoras, de Ouro Preto/MG.

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Sonora Inconfidentes


Com o mote “a revolução virá pelo ventre!”, compositoras e produtoras se reúnem no Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras.  O festival nasceu do anseio de reafirmar a posição da mulher não só como cantora, mas também compositora e criadora dentro da música no cenário planetário.

O evento, que já acontece em 19 cidades da América Latina e Europa, englobando cinco países, chega ao coração das Minas Gerais no começo de agosto.

Serão três intensos dias de programação acompanhando o fluxo das águas que descem de Ouro Preto para Mariana, relembrando que é um evento totalmente independente, ou seja: não conta com o subsídio do governo para acontecer. As entradas para os shows serão realizadas no esquema “Pague Quanto Puder”, estimulando a presença do público, horizontalizando o acesso às artes:
Dia 5 de Agosto na Mina Du Veloso (Ouro Preto). A partir das 19h.

  1. Levindo Inácio André, 180 – São Cristóvão, Ouro Preto – MG

Dia 6 de Agosto no Teatro do Dragão (Passagem): A partir das 16h.

Rua Dom Veloso, 131- Passagem. Mariana, MG

Dia 6 de Agosto no Sagarana Café Teatro (Mariana)

  1. Cônego Amando, 286 – São José, Mariana – MG

Os shows serão sólos ou realizados por duplas de compositoras, criando interações únicas e intimistas entre o universo de criação das compositoras e um músico convidados.

Na programação dos shows, quinze compositoras da América Latina, unindo diferentes linhagens musicais em ambientes sinestésicos e intimistas:

Ana Luisa BarralAndrea Del Valle BazánBárbara Leite , Cássia Silva , Claudia ManzoDanni RibeiroDeh Mussulini , Karine CamposLuiza Gaião , Mari Blue,  Jaine Souza, Mo Maiê , Pamelli MarafonSimone MoraesThaiz Cantasini.

Entre nossos apoiadores e parceiros estão: Naty Torres Fotografia, Cultura em Revista, Sagarana Café Teatro, Mina Du Veloso, Teatro do Dragão, Valentim Soluções e Rádio Plural.

PROGRAMAÇÃO SONORA INCONFIDENTES

05/08/2016 – SEXTA-FEIRA – MINA DU VELOSO – OURO PRETO
Claudia Manzo & MC Jaine Souza
Andrea Del Valle Bazán & Luiza Gaião
Pamelli Marafon & Mo Maiê

06/08/2016 – SÁBADO – TEATRO DO DRAGÃO – PASSAGEM
16:00 ÀS 17:30::: RODA DE DEBATE
17:30 ÀS 19:00::: CÍRCULO DE CRIADORAS + BAZAR MUSICAL (ESPAÇO AB ERTO PARA TROCAS, VENDAS, DIÁLOGO, EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS AUTORAIS, ETC.)
19:00 ÀS 23:00: SHOWS COMPOSITORAS
Bárbara Leite
Cássia Silva & Simone Moraes
Mari Blue & Danni Ribeiro

07/08/2016 (DOMINGO) – SAGARANA – MARIANA
Karine Campos
Ana Luisa Barral & Deh Mussulini
Thaiz Cantasini

JAM SONORA

? Para maiores informações: sonorainconfidentes@gmail.com

Ou (71) 99244 7639

Cantos de Kalunga na II Mostra de processos de criação do Divino

 

Em Processo::::

Nessa quinta dia 16 de junho rolaram os C A N T O S DE K A L U N G A . Mo Maiê & participação especial de Gabi Guedes, grande percussionista e alabê baiano.

 Na II Mostra de Processos Artísticos do Divino Escola Livre de Artes!
ONDE? Igreja Do Boqueirão, Santo Antonio Além do Carmo (Salvador, BA)
o
VEJA A programação completa no evento: