‘nkosi, aquele que guerreia por nós’, por Tata Kiretaua

Nkosi, Divindade Bantu de origem Kongo, é comparado erroneamente ao Orisá Ogum dos Nagô Yorubá. Nkosi = Leão – na língua kikongo dos povos Bakongo (plural de Kongo).

nkosi mukumbi

Divindade (Hamba) com seus campos de atuação na natureza e universo, ligados a agricultura, guerras, forjar o ferro através do fogo representando as mudanças do homem, pastorear animais, estradas e caminhos no sentido de abrir, andar para frente, ir em frente e também é muito admirado e louvado por sua coragem, bravura e determinação, em defender seus filhos e também os fracos e indefesos.

No culto e tradição religiosa dos povos Bantu, nossas Divindades são únicas e independentes, não existindo raças e nem qualidades, por isso temos Divindades ligadas às situações citadas acima (agricultura, pastorear, caminhos, coragem, forja do ferro, força, batalhas…) cada uma ocupando seu espaço individual na natureza!

Nkosi… Aquele que guerreia (briga) por nós, por seus filhos, pois traz consigo a nobreza da defesa, de defender os indefesos através de sua coragem!

Na língua Kimbundu (dos Angolanos), Divindade é chamada de Mukixi/Mukisi (plural – Akixi/Akisi). Para esses povos oriundos de Angola, a Divindade semelhante ao Nkisi Nkosi (dos Congoleses) é conhecida, chamada e cultuada, pelo nome de “Hoxi ou Hoji”, que também significa “Leão” (do Kimbundu).

Hoxi ou Hoji, é conhecido em África Bantu pelos nativos Angolanos como ” o leão devorador de almas”…. Divindade temida por muitos nativos Angolanos!

No culto de origem Bantu, quando um filho (mona) é confirmado (Kundula) para o cargo de kambondu e recebe o nobre título de Tata Pokó (pai da faca) aqui no Brasil e se sua cabeça (mutue) pertencer à Nkosi ou Hoxi, DEPENDENDO DA RAIZ, ele realmente fará jus ao seu título, será uma referência na casa (inzo) à qual pertence, pois Nkosi ou Hoxi são os donos das armas de corte e ferramentas agrículas como: faca, facão, foice, enxada, pá, tesoura, punhal, navalha e etc… Não estou dizendo com isso, que um Tata Pokó filho de uma outra Divindade, não possa receber essa função/Cargo (Tata Pokó) e não ter sucesso, apenas afirmo, que os filhos das Divindades NKOSI E OUTRAS DO MESMO CLÃ, possuem um algo a mais…

Nas casas (jinzo) religiosas das nações Kongo Angola e/ou Angola, a casa (inzo) de Nkosi ou de Hoxi, onde se cultuam seus assentamentos (kunda), são exclusivas para eles, uma vez que esses Minkisi e/ou Akixi, não admitem dividir suas casas com outras Divindades que atuam em outros campos da natureza!

O campo de atuação desse Nkisi ou Mukixi/Mukisi no corpo físico e na natureza humana é o plexo solar, nos desejos, emoções e raciocínio.

OBS: A forma de culto postada nesse texto, muda de raiz para raiz, pois falo de uma forma geral dos cultos Bantu à essas Divindades, não separando por tradições das casas ou raizes em nosso país.

Kiguá Nkosi…. Kiguá Mukumbi…

Texto de Tata Kiretaua e fui iniciado na nação Kongo Ngola no ano de 1986 para o Mukixi Mukumbi

Fonte: https://tatakiretaua.webnode.com.br/novidades/nkosi/

A CANTORA DAYA MORAES LANÇA SUA NOVA MÚSICA “TORMENTA”


“Tormenta” já está disponível em todas plataformas de streaming


Porto Alegre, 15 de abril de 2024 –  A cantora e compositora Daya Moraes está pronta para surpreender o mundo da música mais uma vez com o lançamento de sua mais recente criação, “Tormenta”, um hino para aqueles que se recusam a se curvar diante das adversidades da vida.

Caya Moraes lança Tormenta

Em seu novo single, que faz parte do Projeto XV, que comemora seus 15 anos de carreira, Daya Moraes mergulha em uma jornada emocional, expressando sua determinação e força interior, mesmo diante dos desafios mais difíceis. Com um refrão marcante que declara: “Sou uma tormenta de batom vermelho / Vi minha própria morte no espelho / Não queira curar minhas feridas / Elas me ajudam a sobreviver“. “Tormenta” é uma ode à autoaceitação e à resiliência inquebrável.

Daya Moraes convida o público a se juntar a ela nessa jornada de autodescoberta e empoderamento, enquanto ela proclama sua verdade e se recusa a ser contida por convenções ou expectativas externas.

“Tormenta” está disponível em todas as plataformas de streaming de música desde abril de 2024 (https://virginmusicbr.lnk.to/Tormenta), com distribuição pela Virgin Music/Universal Music.

Não perca a oportunidade de experimentar essa explosão de energia e emoção. Para mais informações e para acompanhar as últimas atualizações sobre Daya Moraes e seu trabalho, siga-a nas redes sociais e visite seu site oficial. Instagram @prazerdaya

Adinkras, percursos e escritas visuais

Os adinkras representam um antigo sistema de escrita afrikano, simbolizando antigas ideias contidas em provérbios, traduzidas como símbolos de grande beleza estética, que foram resguardados pelo povo Ashanti, povo presente na Áfrika Ocidental, em países como Gana, Burkina Faso e Togo. Estes símbolos muitas vezes estão ligados à realeza, identificando linhagens ou soberanos e soberanas.

Nossa estória aqui no coração das Minas Gerais nos conecta a estes símbolos, entre outras coisas, pela estória de conexão com a mineração e a extração do ouro. Os símbolos adinkra, tradicionalmente estampados em tecidos e adereços, costuram ser esculpidos em madeiras, cabaças ou em peças de ferro para pesar ouro.

Abaixo, segue um texto de Abraão Veloso, chamado “Símbolos Adinkra: Tecnologia Ancestral Afrikana”

“Os Adinkras são um conjunto de símbolos pertencente ao povo Ashanti, atualmente localizados principalmente nos países Gana, Burkina Faso e Togo, na Áfrika Ocidental, mas também estão presentes em outros lugares do globo, principalmente em consequência dos processos das diásporas africanas. O nome desse povo também recebe outras grafias, sendo as mais comuns Asante e Ashanti, mas também encontramos variações como Axante, Achanti, Axânti, entre outros. Além disso, os Ashanti fazem parte de um conjunto de povos denominados de Akan! Os Ashanti se destacaram, dentre outros motivos, por conta do intenso comércio de ouro extraído das minas de sua região de origem.

Os Adinkras são, também, um conhecimento e uma tecnologia ancestral africana, que trabalha no campo da linguagem. Nesse sentido, são ideogramas que expressam valores tradicionais, ideias filosóficas, códigos de conduta e normas sociais. Podem ser divididos em algumas categorias, como animais, seres humanos, objetos artesanais, corpos celestiais, plantas e ideias abstratas. A palavra Adinkra tem um significado de despedida na língua Twi do povo Ashanti. O sufixo “Kra” é traduzido como  alma, então Adinkra é como um adeus à alma. Assim, esses símbolos estão relacionados a funerais, nessa cerimônia as roupas utilizadas pelos participantes eram estampadas com os símbolos como uma mensagem à pessoa falecida. 

Ao longo do tempo, o conjunto de símbolos sofreu alterações em relação aos seus usos, além do surgimento de novas figuras e se espalhou pelo mundo. Nesse sentido,  passou a ser utilizado também em contextos menos formais, como roupas de uso cotidiano, jóias, paredes, objetos, e chegaram ao Brasil também aparecendo nesses contextos. O que encontramos com mais facilidade é o Adinkra de nome Sankofa, geralmente em portões, grades, estampas e tatuagens. Este Adinkra simboliza um pássaro que olha para trás, e significa algo parecido com ‘volte e pegue’ ou ‘voltar para buscá-la’, nos ensinando o valor de aprender com o passado para a construção do presente e do futuro. Na ilustração abaixo podemos ver três variações do Sankofa, sendo que a segunda e a terceira são estilizações duplicadas do primeiro.

sankofa em portões (fonte: segredos do mundo)

Dentro de uma das estórias dos povos Akan contadas na oficina “Histórias da  África de A a Z no Espaço do Conhecimento UFMG”, o personagem mais icônico é Ananse, uma aranha que se tornou a dona de todas as estórias existentes após cumprir uma missão dificílima dada por Nyame, a divindade Akan responsável pela criação. Em função dos seus feitos, Ananse, possui seu próprio Adinkra, o Ananse Ntontan. O símbolo é a estilização de uma teia de aranha e carrega os significados de sabedoria, de criatividade e das complexidades da vida.

Ananse Ntontan (Fonte: IPEAFRO)

Outro Adinkra bem difundido é o Aya, que está na categoria das plantas e é uma estilização da samambaia. Esta planta possui o caráter de crescer em lugares difíceis, e portanto este Adinkra é símbolo de independência, resistência, perseverança e desenvoltura, sugerindo essa superação de dificuldades.

Aya (Fonte: IPEAFRO)

Existe também o Mpatapo é o nó da pacificação, sendo símbolo da reconciliação. Já o Duafe é um pente de madeira que traz o significado da limpeza, beleza e também de características associadas ao feminino, como amor e cuidado. Até mesmo o símbolo clássico do coração é também um Adinkra, o Akoma, sendo símbolo do amor, paciência, fidelidade, carinho, resistência, boa vontade e consistência.

Mpatapo (Fonte: IPEAFRO)
Duafe e Akoma (Fonte: Autor)

Uma questão interessante sobre entender os Adinkras é o reconhecimento da diversidade das escritas africanas. Apesar de termos no imaginário a oralidade como um regente de transmissão de conhecimentos em Áfrika, e muitas vezes perigosamente a ideia de que este continente não gerou formas de registro material, a escrita também é tão presente quanto, somente não foi reconhecida séculos atrás de imediato por colonizadores e em consequência, pouco discutidas, estudadas e valorizadas ao longo do tempo, criando um pensamento coletivo distorcido desse continente. Outro lembrete desses registros é a escrita egípcia Medu Neter, uma das mais antigas registradas na estória da humanidade que conhecemos pelo nome de hieróglifos.

É também interessante (e também complexo) considerar a longevidade desses símbolos, pensando o quanto uma escrita tão rica se tornou tão popular, mas ao mesmo tempo com um grande apagamento de seus significados. Além disso, refletir sobre quem fez todos esses trabalhos com os Adinkras em portões e grades ao longo da história, de forma tão habilidosa, principalmente com o uso do Sankofa, pode ser também um bom exercício. Mas esse já é assunto para outro texto!

E aí? Você já conhecia esses símbolos? Conseguiu identificar algo na sua casa ou na vizinhança? Manda pra gente um relato ou registro nas nossas redes sociais! Para conhecer alguns outros símbolos Adinkra e seus significados, indicamos o acervo digital dos Adinkra do IPEAFRO (Instituto de Pesquisas e Estudos Afro Brasileiros), disponível aqui. Além disso,  no Espaço do Conhecimento UFMG,  acontece uma atividade intitulada Histórias da África de A a Z, em que são apresentadas histórias dos povos Akan, Egípcios, Yorubá e Zulu. Essa contação de histórias busca contribuir para a reflexão das diferenças culturais dentro do continente, desmistificando a ideia de uma África única e homogênea. Foi durante o processo de pesquisa para a realização dessa atividade que se aproximou a equipe educativa do museu com a temática dos Adinkras. Fique atento à programação do Espaço para participar das nossas atividades!” 

[Texto de autoria Abraão Veloso, aluno das Artes Visuais, estagiário do núcleo de ações educativas, acessibilidade e estudos de público do Espaço do Conhecimento UFMG]

Referências bibliográficas e para saber mais 

CARMO, Eliane Fátima Boa Morte do. História da África nos anos iniciais do ensino fundamental: os Adinkra. Salvador: Artegraf, 2016. Disponível em: <https://www.ufrb.edu.br/mphistoria/images/Disserta%C3%A7%C3%B5es/Turma_2014/Eliane_Fatima_Boa_Morte_Do_Carmo.pdf>. Acesso em 28 de junho de 2022.

IPEAFRO. Adinkra. Disponível em: <https://ipeafro.org.br/acoes/pesquisa/adinkra/>. Acesso em 1 de julho de 2022.

Mwana Afrika. Símbolos Adinkra | Mwana Afrika Oficina Cultural. Youtube, 20 de janeiro de 2022. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=4wQ1vuvjiac&list=WL&index=6>. Acesso em 29 de junho de 2022.

Mapa de África: https://www.guiageo.com/africa-politico.htm

NASCIMENTO, Elisa Lakin e GÁ, Luiz Carlos. Adinkra. Sabedoria em símbolos Africanos. Rio de Janeiro: Pallas, 2009.

NJERI, Aza. O que é Sankofa? | Série Adinkras EP.01. Youtube, 28 de janeiro de 2022. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=3wOAVLlKhZU&list=WL&index=5>. Acesso em 28 de junho de 2022.

PEREIRA, Renata Gonçalves. Sankofa, o que é? Origem e o que representa para a história. Disponível em: <https://segredosdomundo.r7.com/sankofa-significado-simbolo/>. Acesso em 1 de julho de 2022.

Thiossane Afrika. Simbologia Adinkra: Legado do Povo Akan [Thiossane Afrika]. Youtube, 13 de junho de 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=GunB3gWC7gM&list=WL&index=4>. Acesso em 29 de junho de 2022.

TV 247. Pensar Africanamente – Adinkra: símbolos africanos no design brasileiro. Youtube, 12 de setembro de 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=NkXonb27EIc&t=10s>. Acesso em 29 de junho de 2022.

Santa Ifigênia

Santa Ifigênia, Etiópia

Santa Efigênia ou Santa Ifigênia, como também é conhecida, é uma das figuras responsáveis pela difusão do Cristianismo na Etiópia, nordeste da Áfrika, um dos países mais antigos do mundo. Dentro do calendário cristão, seu dia é festejado em 21 de setembro, juntamente com São Mateus evangelista, responsável pela sua conversão ao cristianismo.

Santa Ifigênia e Efrônio, seu irmão, eram filhos de Eggipus e Eufenisa, reis de Noba, ou Núbia, um pequeno reino da Etiópia, que vivia mergulhado no paganismo. O nome Ifigênia, do grego, significa “nascida forte”.

Conversão de Santa Efigênia . Oito anos depois da Ascensão de Jesus, o Apóstolo São Mateus e mais dois discípulos, chegaram a Núbia para evangelizar a grande capital, cidade natal de Ifigênia. Suas palavras foram mal recebidas e ele foi tido como louco pela maioria dos habitantes. Somente a princesa Ifigênia aceitou a ideia de um único Deus e passou a rejeitar o paganismo.

Ifigênia aceitou Jesus cristo em sua vida e sentiu o amor de Deus em seu coração. Porém, dois sacerdotes pagãos muito influentes ditavam as regras no local. Sabendo das pregações de São Mateus e da crença da Princesa Ifigênia, começaram a afirmar por toda parte que Mateus insultava seus deuses e convenceram o Rei de que os deuses só se aplacariam se oferecessem Ifigênia em sacrifício. Ela deveria ser oferecida por meio de um “incêndio sagrado”. E eles foram tão ardilosos que convenceram o rei.

Ifigênia esperou o momento do sacrifício e ofereceu-se a Deus. Encorajada por São Mateus, com fé na vitória sobre o mal, ela se pôs a esperar a hora decisiva. Os sacerdotes prepararam e acenderam a fogueira no formato de um trono. Quando as chamas subiram, Ifigênia ergueu a voz, invocando, o nome de Jesus. Então, um anjo veio do céu, arrancou Ifigênia das mãos inimigas e tornou-a invisível, aparecendo em outro lugar. Após esse milagre de libertação, Ifigênia multiplicou seus esforços e o zelo pela conversão do palácio e de toda a Núbia. O povo passou a crer no Apóstolo Mateus após este evento e depois de o virem ressuscitar o filho do Rei, para o qual os sacerdotes nada puderam fazer. O Rei, a Rainha, o palácio e grande parte do povo se converteram. Após estes acontecimentos, Ifigênia e toda a corte foram batizados. Em seu zelo pela pregação do Evangelho, a santa teve a seguinte revelação: “Ifigênia, se pretendes saber o modo conveniente de me servires, conforme a minha Divina Vontade, faz-te generalíssima de um exército de Virgens pobres, obedientes e castas que, renunciando, voluntariamente, ao século, consigam o inestimável brasão de serem esposas Minhas, sem detrimento de sua inviolável pureza”. Ela obedeceu prontamente. Falou com seus pais e construiu um edifício para aquele Exército de Virgens. Muitas virgens de Núbia acreditaram na princesa e seguiram-na.

As grandes provações de Santa Ifigênia começaram logo após a morte de seus pais, que ela tanto amava. Havia na corte um Príncipe egoísta e ardiloso, chamado Hirtaco, tio de Ifigênia, irmão de seu pai. Este se levantou contra a princesa e roubou o poder herdado por Eufrônio, seu irmão. Quando Hirtaco assumiu o poder, disse que daria a metade do reino a São Mateus, caso ele convencesse Ifigênia a se casar com ele. Mateus rejeitou veementemente a proposta de Hirtaco, que, furioso, ordenou que São Mateus fosse morto, fazendo dele um mártir da fé cristã.

Em seguida, Hirtaco mandou destruir a casa onde Santa Ifigênia vivia com as irmãs. Os soldados incendiaram a casa. A Santa e as irmãs pediram ajuda a Deus. Então, o fogo se apagou das paredes do Convento e se acendeu no Palácio de Hirtaco. Foi um fogo tão forte que o palácio rapidamente virou cinzas, sobrando somente ruínas. Hirtaco fugiu e o povo proclamou Eufrônio, irmão de Santa Ifigênia, como rei. Este governou durante setenta anos em paz, foi sucedido por seu filho, que mandou construir várias igrejas na Etiópia. Por isso, Santa Ifigênia é proclamada a “Libertadora da Núbia”. Ao chegar o momento de sua morte, Santa Ifigênia teve um aviso de Deus e isto, para ela, foi motivo de grande alegria. Então, ela doou tudo o que ainda tinha de seu. Logo, uma doença tomou seu corpo. Ela recebeu os sacramentos e esperou sua morte em paz. Esta chegou e a levou para o céu, junto a Jesus Cristo que ela amava e a São Mateus, que a tinha evangelizado. No momento de sua morte, um perfume maravilhoso e suave espalhou-se pelo Convento e pairou sobre todos um clima de paz e de louvor a Deus. Santa Ifigênia é invocada como protetora contra incêndios, como padroeira dos militares e como auxiliadora de quem precisa da casa própria.

Fonte: http://www.cruzterrasanta.com.br